As impressoras de etiquetas atuais utilizam, essencialmente, a tecnologia de transferência térmica onde um rolo fita ultra-fina com tinta seca de um dos lados é aquecido de modo a derreter a tinta para que a mesma se agarre à etiqueta.
As mesmas impressoras podem usar também papel térmico que muda de cor com a temperatura, neste caso não é necessária a fita de tinta, também conhecido como Foil ou ribbon.
De uma forma resumida as impressoras de etiquetas são compostas por 3 módulos:
Apesar de serem apresentados como 3 módulos independentes, em muitos modelos os mesmos encontram-se completamente integrados, quer mecanicamente quer visualmente.
O módulo de impressão é composto pela cabeça de impressão que contém milhares de micros-resistências térmicas. São estes componentes microscópicos que aquecem a tinta do ribbon ou o papel térmico.
A cabeça de impressão assenta obrigatoriamente num rolo de borracha, chamado de rolo de impressão ou platen. Este rolo é responsável pela tração das etiquetas e pela boa qualidade de impressão das mesmas.
O ribbon é suportado em 2 veios, um para o ribbon novo e outro para o ribbon usado. No entanto, algumas máquinas específicas para etiquetas/papel térmico não incluem este módulo.
A primeira impressora térmica de etiquetas foi inventada pela Sato, um dos líderes mundiais na área da etiquetagem, em 1981 quando lançou o revolucionário modelo Sato M-2311.
Atualmente as impressoras de etiquetas encontram-se em todas as áreas de negócio: Saúde, serviços, produção e logítica.
As vantagens das impressoras térmicas, reativamente às habituais impressoras a jato de tinta ou laser, são a velocidade de impressão, qualidade de impressão e a facilidade de utilização.
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