Os testes ELISA são determinantes para se detectar o vírus da AIDS

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por: Andreita Total leituras: 157 Nº de Palavras: 564 Data: Thu, 20 Dec 2012 Hora: 1:06 PM 0 comentários

Com o alastramento do vírus HIV aumentando por todo o mundo, os laboratórios médicos procuraram buscar exames que fossem determinantes para determinar a detecção do vírus da AIDS. Por entre os tipos de testes criados o exame HIV se mostrou como o melhor para observar a existência dos antígenos do HIV, observando haver o vírus ou ter sido infeccionado por esse vírus. Esse teste é destaque no meio médico pela rapidez e precisão com que vem a ocorrer, fazendo assim com que a pessoa fique próximo ao tratamento específico e possa dar um início com rapidez, após ser observada a existência de tal vírus. Exames antigos tinham um prazo de mais do que um prazo de 5 semanas para ficarem prontos e especificarem existir o vírus, então, a pessoa precisava aguardar por esse tempo e mais algum tempo para se fazer novamente o exame para se confirmar o resultado.

No momento em que um teste desse determinado tipo é procedido, sendo constatada a existência do vírus, é preciso que mais testes sejam feitos. São procedimentos que confirmam a o diagnóstico do HIV e também exames necessários para se identificar o número de vírus presente no corpo do paciente. Isso tudo irá determinar o início do tratamento, a quantidade de medicamentos a serem indicados e o as condições gerais de saúde dessa pessoa. Quando o indivíduo é constatado como soropositivo, outros testes laboratoriais têm a necessidade de ser procedidos. Faz-se necessário que o profissional possua uma noção com exatidão em relação a como anda as condições de saúde gerais do indivíduo, para que se existirem certas condições não positivas o total seja capaz de ser tratado juntamente. Fora isso, é necessário saber como se apresenta o fluxo de sangue do indivíduo e quanto essa carga de vírus terá influência na cura.

Falando-se especialmente do vírus HIV é necessário fazer de novo o teste caso exista alguma conjectura grande sobre contaminação ou se o indivíduo está no grupo que tem risco de contrair o vírus da AIDS. Isso acontece pelo fato de que há um aspecto que os profissionais especificam como janela de contaminação, que se mostra como certo tempo no qual o indivíduo já apresenta o vírus HIV, no entanto ele ainda não está demonstrado pelo teste ELISA, daí a necessidade de refazer depois de algum tempo específico esse teste.

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